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IPM lança bolsas de mestrado para alunos de países lusófonos

2019-04-04 (Ponto Final)

Marcus Im, presidente do IPM
(FOTOGRAFIA: EDUARDO MARTINS)

Os alunos de mestrado do Instituto Politécnico de Macau (IPM) provenientes de países lusófonos vão ter uma redução de 20% nas propinas a partir do próximo ano lectivo. A nova bolsa de estudos foi ontem anunciada por Marcus Im, presidente do IPM, com a qual a instituição pretende atrair mais estudantes para os novos programas de pós-graduação. De momento, o instituto está à espera da aprovação do Governo para abrir mais quatro programas de mestrado e os três primeiros doutoramentos oferecidos de forma independente pelo IPM.

“Nós temos um plano para oferecer bolsas a estudantes de países de língua portuguesa. É um novo programa de bolsas para os novos programas de mestrado. Eles podem ter uma redução de cerca de 20%”, revelou ontem Marcus Im, em declarações aos jornalistas, à margem da cimeira da Language Big Data Alliance. De momento, o instituto oferece apenas bolsas de estudos para os cursos de licenciatura. “Mas agora temos os nossos próprios programas de mestrado, por isso temos que ter algo para eles”, disse, acrescentando que o novo apoio vai arrancar já no próximo ano lectivo. Actualmente, de acordo com o académico, cerca de 200 alunos de países lusófonos frequentam o IPM. “Eles preferem estudar especialmente comércio internacional e chinês”, explicou.

No que diz respeito à oferta formativa de pós-graduação, o IPM encontra-se a aguardar pela aprovação do Governo para abrir três programas de doutoramento e outros quatro de mestrado. Os doutoramentos serão ligados às áreas da Computação, Língua Portuguesa e Administração Pública, enquanto que os mestrados incidirão sobre campos que vão desde a Enfermagem às Artes. “Estamos à espera da aprovação do Governo. Pretendemos lançar [os programas] até ao final deste ano”, afirmou o presidente do IPM.

Quanto aos dois mestrados lançados no mês passado, em Tradução e Interpretação e Big Data e Internet das Coisas, Marcus Im disse que já receberam “muitos candidatos”, todos de Macau, mas que, no início, não pretendem ter um grande número de alunos. “Pretendemos ter entre 10 a 15 alunos por programa”. O IPM estima que, lançados os primeiros programas, a divisão de pós-graduação, que inclui os mestrados e doutoramentos, possa ter cerca de 300 alunos. C.V.N.